Busca - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Rui Moreno"

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  • Ponto de Vista

    Por que o escore Sequential Organ Failure Assessment precisa ser atualizado?

    Crit Care Sci. 2024;36:e20240296en

    Resumo

    Ponto de Vista

    Por que o escore Sequential Organ Failure Assessment precisa ser atualizado?

    Crit Care Sci. 2024;36:e20240296en

    DOI 10.62675/2965-2774.20240296-pt

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    O escore Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) foi desenvolvido há quase 30 anos. Rapidamente, tornou-se um dos sistemas de pontuação mais utilizados em terapia intensiva, tanto para a prática clínica quanto para a pesquisa,(,) e continua sendo uma das pontuações mais citadas em nossa especialidade. Desde sua descrição original, houve mudanças substanciais na prática clínica […]
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  • Relato de Caso

    Encefalopatia reversível induzida por contraste após embolização com espiras por epistaxe

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):331-335

    Resumo

    Relato de Caso

    Encefalopatia reversível induzida por contraste após embolização com espiras por epistaxe

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):331-335

    DOI 10.5935/0103-507X.20210043

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    RESUMO

    Uma mulher com 37 anos de idade, gestante de 35 semanas, foi admitida em um hospital local em razão de epistaxe grave, que resultou em choque e em necessidade de realização de cesárea emergencial. Após falha do tamponamento para controlar a hemorragia, decidiu-se por tratamento angiográfico. Após o procedimento, ela foi admitida à unidade de terapia intensiva neurocrítica, encontrando-se confusa e agitada, com necessidade de sedação e intubação orotraqueal. Na unidade de terapia intensiva, as investigações incluíram exames de ressonância magnética, punção lombar com painel viral, eletroencefalograma, testes para autoimunidade e avaliações hidroeletrolítica e metabólica. O exame de ressonância magnética mostrou área puntiforme restrita na corona radiata esquerda nas sequências de imagens pesadas em difusão, além de leve edema cortical posterior (sem restrição à difusão), e o eletroencefalograma mostrou atividade lenta difusa moderada, atividade frontoparietal lenta e escassos componentes paroxísticos associados no hemisfério esquerdo. Outros exames não mostraram alterações relevantes. Por causa da relação temporal e da história clínica, assim como imagens de ressonância magnética, formulou-se o diagnóstico de encefalopatia induzida por contraste. A sedação foi retirada após 2 dias na unidade de terapia intensiva, e a paciente foi extubada, verificando-se completa recuperação neurológica dentro das 24 horas seguintes.

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    Encefalopatia reversível induzida por contraste após embolização com espiras por epistaxe
  • 512 anos de história conjunta… e muitos anos ainda por vir

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):111-112

    Resumo

    512 anos de história conjunta… e muitos anos ainda por vir

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):111-112

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200001

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    EDITORIAL 512 anos de história conjunta… e muitos anos ainda por vir […]
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  • Prevalência e desfechos clínicos de infecções em UTIs brasileiras: subanálise do estudo EPIC II

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):143-150

    Resumo

    Prevalência e desfechos clínicos de infecções em UTIs brasileiras: subanálise do estudo EPIC II

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):143-150

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200008

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    OBJETIVO: Demonstrar as taxas de prevalência de infecção em unidades de terapia intensiva brasileiras e mortalidade atribuída pela análise dos dados obtidos pelo estudo Extended Prevalence of Infection in Intensive Care (EPIC II). MÉTODOS: O EPIC II é um estudo multicêntrico, internacional, prospectivo, de prevalência de infecção em UTIs, realizado em apenas um dia. Ele descreve as características demográficas, fisiológicas, bacteriológicas, terapêuticas, acompanhamento até o 60º dia, a prevalência de infecção, a taxa de mortalidade de todos os pacientes internados nas unidades de terapia intensiva participantes entre zero hora e meia noite do dia 8 de maio de 2007. Um total de 14.414 pacientes foram inlcuídos no estudo original, sendo que destes, 1.235 eram brasileiros provenientes de 90 unidades de terapia intensiva do país, que representaram o foco do estudo. RESULTADOS: Dos 1.235 pacientes, 61,6% apresentavam infecção no dia do estudo, sendo que o pulmão era o principal sítio de infecção (71,2%). Metade dos pacientes apresentava cultura positiva, sendo que o predomínio foi de bacilos Gram-negativos (72%). No dia do estudo, o Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) mediano foi 5 (3-8) e o Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II) mediano 36 (26-47). Os doentes infectados apresentaram escore SOFA significativamente maior do que os não infectados, 6 (4-9) e 3 (2-6), respectivamente. A taxa de mortalidade global na unidade de terapia intensiva foi 28,4%, sendo de 37,6% em infectados e 13,2% em não infectados (p<0,001). Da mesma forma, a taxa de mortalidade hospitalar foi maior em pacientes infectados (44,2% versus 17,7%), tendo como taxa global 34,2% (p<0,001). Na análise multivariada, os principais fatores relacioanados ao desenvolvimento de infecção foram cirurgia de emergência (OR: 2,89, IC95%=1,72-4,86; p<0,001), ventilação mecânica (OR=2,06, IC95%=1,5-2,82; p<0,001), SAPS II - por ponto obtido (OR=1,04, IC95%=1,03-1,06; p<0,001) e para mortalidade foram insuficiência cardíaca congestiva (ICC) Classe Funcional III/IV (OR=3,0, IC95%=1,51-5,98; p<0,01), diabetes mellitus (OR=0,48, IC95%=0,25-0,95; p<0,03), cirrose (OR=4,62, IC95%=1,47-14,5; p<0,01), gênero masculino (OR=0,68, IC95%=0,46-1,0; p<0,05), ventilação mecânica (OR=1,87, IC95%=1,19-2,95; p<0,01), hemodiálise (OR 1,98, IC95%=1,05-3,75; p<0,03), SAPS II - por ponto obtido (OR=1,08, IC95%=1,06-1,10; p<0,001). CONCLUSÃO: Taxas de prevalência de infecção e de mortalidade mais elevadas que outros relatos foram observadas na presente amostra. Há clara relação entre infecção e mortalidade.

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